quinta-feira, 29 de maio de 2014

Pst... dos cromos já repetidos

Os dias têm saído repetidos.
Todos os dias, uma carteirinha nova, aberta ao acordar.
E, por norma, saem sempre os cromos já vistos, mais vulgares e mais comuns a toda a gente.

Dificilmente, a este ritmo, vou completar a coleção.

domingo, 25 de maio de 2014

Pst... dos dias sem aparente significado

Tempo de encher o blog de imagens sem aparente significado, só porque faz bem à vista...

Eh, imaginação hoje está pela hora da morte...


sábado, 24 de maio de 2014

Pst... indigno

Chama-se a isto bater no fundo.
A vida desorganizada, virada do avesso, ao sabor do vento.
Projetos mil, sonhos ao quilo, perspetivas de mudança à mão de semear.
Tudo parece tão próximo mas sem se fixar.

Viver longe da realidade é, por vezes, uma bênção.
Viver desligado da realidade é sempre uma fatalidade.

Hoje caiu em mim aquilo que não queria.
E falhei a quem não devia. Por culpa própria...
E não há como apagar nas areias do tempo esta mancha.

terça-feira, 20 de maio de 2014

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Pst... do início da semana perto dos 10%

Aqui o início tem de ir como "início". No que toca aos meus horários, curiosamente, esta segunda-feira cheira a 6.ª feira, véspera de fim de semana. Mas isso no meu mundo, que a nível e horários e vida está uns hemisférios distantes da normalidade.

Mas, à parte destas andanças, ficar com o carro parado, a bloquear uma rua de uma faixa, em pleno centro de Lisboa, criando o pandemónio e um fila extensa, ajuda-me a compreender o efeito que tenho neste mundo. E, embora simbólico, sinto que hoje deixei a minha marca na vida de muitas "simpáticas" pessoas, como se veio a comprovar momentos mais tarde.

É assim, todos os dias devíamos privar pela diferença... hoje já dei o meu contributo!

sábado, 17 de maio de 2014

Pst... das perguntas ao sábado que não chegam a 2.ª feira

Às vezes gostava de saber como isto funciona realmente...


Pst... do traço no caderno das experiências

Há muito que não estava escrito no caderno das experiências. Faltava sempre algo, nunca havia disponibilidade e o interesse, por norma, também não era expressivo.
Desta levei de abada, uma goleada das antigas.
Pena terminar amanhã, domingo, esta peça surpreendente e muito, mas muito bem, encenada pelos atores. Um pouco caótica, a certos excertos, e de difícil ligação em outros, mas com momentos de surpresas expressivas, que garantem um convite inesquecível.


quinta-feira, 15 de maio de 2014

Pst... a roçar a palermice

Reflexão do dia:

São muitas as mulheres que dizem que os homens são todos iguais.
Ou serão poucas as mulheres dispostas a fazer a diferença?!?

Sim, este é um blog dado à palermice e relativa indigência mental... tem dias mais fáceis do que outros!

quarta-feira, 14 de maio de 2014

Pst... do stop, pára e olha


Se não falas, vou encher o meu coração
com o teu silêncio, e aguentá-lo.
Ficarei quieto, esperando, como a noite
em sua vigília estrelada,
com a cabeça pacientemente inclinada.

A manhã certamente virá,
a escuridão se dissipará, e a tua voz
se derramará em torrentes douradas por todo o céu.

Então as tuas palavras voarão
em canções de cada ninho dos meus pássaros,
e as tuas melodias brotarão
em flores por todos os recantos da minha floresta.

"Poesia do sonho eterno", Rabindranath Tagore

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Pst... do envio com destino incerto

Uma semana...
Sete dias para esmiuçar um projeto que não dominava numa área que não tenho formação e em competição ferrenha com pessoal muito experiente.
Se não era um desafio à bruta, não conheço outro em melhores condições. E entusiasmo...

Pois, lá foi... vamos ver agora a cor dos dados! E, caramba, desta feita não posso ir lá fora fumar um cigarro, como era apanágio, pois não foi outra coisa estes dias todos... e até o corpo começa a reclamar!

sábado, 10 de maio de 2014

Pst... daquele momento do stop e vamos ver a seguir

Saudades  

Saudades! Sim.. talvez.. e por que não?...
Se o sonho foi tão alto e forte
Que pensara vê-lo até à morte
Deslumbrar-me de luz o coração!

Esquecer! Para quê?... Ah, como é vão!
Que tudo isso, Amor, nos não importe.
Se ele deixou beleza que conforte
Deve-nos ser sagrado como o pão.

Quantas vezes, Amor, já te esqueci,
Para mais doidamente me lembrar
Mais decididamente me lembrar de ti!

E quem dera que fosse sempre assim:
Quanto menos quisesse recordar
Mais saudade andasse presa a mim!


"Livro da Sóror Saudade", Florbela Espanca

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Pst... das flores deste percurso

Já muito divaguei sobre caminhos e percursos.
É sabido que quem aqui se senta está a fazer justamente essa escolha: de assumir com prazer e alguma surpresa as palavras que aqui vou deixando, mais ou menos inspiradas.
Mas não resisto a escrever o que digo desde sempre: fazemos de nós todas as escolhas e dos outros as que queremos!
E porque os dias são noites como as noites são dias, tantas vezes misturadas, fica só o miminho.

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Pst... da doçura da perda

Perdi-te quando estávamos.
E quando terminámos.
Perdi-te em todos os momentos longe.
Em todas as ocasiões perto.
Perdi-te a cada palavra.
A cada sol e a cada lua.
Perdi-te sempre que me abri.
E de todas as vezes que me fechei.
Perdi-te a cada respirar.
A cada olhar ou toque.
Perdi-te nas lembranças.
A cada fôlego e suspiro.
Perdi-te a cada momento sereno.
Ou a cada passagem estonteante.

domingo, 4 de maio de 2014

Pst... do Dia da Mãe

Porque todos os Dias da Mãe terão de ter nascido de alguma forma, espero que a maioria tenha sido assim. Pelo menos deveriam ter sido...
 

Posto isto, um feliz Dia da Mãe para toda a gente

sábado, 3 de maio de 2014

Pst... das selfies das pernas de salsicha na praia

Não, não vou trazer qualquer exemplo para aqui das famosas selfies veraneias, com as pernas formato salsicha em destaque, num verdadeiro "ai ai eu estou na praia e todos os outros estão num qualquer inferno".

Bom, mas cumpre dizer que praia este ano ainda é uma mentira tremenda e a única cor que consigo agarrar vem de dias de trabalho, em campos desportivos desta cidade e uma ocasional esplanada, antes de rumar ao pardieiro, onde a figura torna-se quase ridícula de tanto querer agarrar o sol.

Talvez não será mal pensado começar a não andar tanto noite dentro, esconder-me dos seus encantos e apostar em manhãs realmente acordadas e vividas. Que este tom pálido, credo, nem doente...

Ou como dizem... "posou de forma ousada", em vez de "pousou de forma usada"