Vejo-te chegar com um tom lívido e com ar preocupado mas é com graça que te vejo sair de olhar descansado.
Sinto o teu aperto decidido e dominante de início tornar-se um gesto seguro e quase carinhoso como num passo de mágica.
Ouço os teus gestos e suspiros, observo a aflição, partilho o sorriso e cumprimento o alívio... Protego os sons... e no fundo sei que nunca deixarás de voltar.
...
Quem sou eu?
Ora, a porta da casa de banho, claro.