Hoje foi um dia daqueles... daqueles que gosto, puxados, intensos, sem parar. Contrasta com tantos outros que entretanto passaram mas este trouxe, ao final, um prazer superior, mais penetrante e duradouro.
Sentir o trabalho, escrevê-lo, trabalhá-lo, melhorá-lo, emendar...
No final o sentido de conquista é avassalador, dobrámos o nosso Adamastor, sentimo-nos bem...
Hoje foi um dia daqueles... chego a casa a pedir descanso, profundo e honesto...
Hoje foi mesmo... um dia daqueles
sábado, 27 de abril de 2013
sexta-feira, 26 de abril de 2013
Pst... da vida de redação - tomo 2 (versão reduzida)
Ouvido hoje na redação.
"Como é que te dás com ela?!"
"Se a quiseres queimar, dá-lhe uma página para fazer... ela vai abaixo."
E a página... foi-lhe entregue.
(e a banda sonora estava assim...)
"Como é que te dás com ela?!"
"Se a quiseres queimar, dá-lhe uma página para fazer... ela vai abaixo."
E a página... foi-lhe entregue.
(e a banda sonora estava assim...)
quarta-feira, 24 de abril de 2013
Pst... do Chico
Chico:
Desculpa, tenho andado ausente.
É imperdoável, estou mesmo empenhado em dar o meu melhor.
O computador está fora de circulação, o material todo está inacessível e tive de te colocar na prateleira dos projetos por terminar. Essa é uma pobre justificação mas é verdadeira.
Em breve pego novamente, fica a promessa.
Abraço
Desculpa, tenho andado ausente.
É imperdoável, estou mesmo empenhado em dar o meu melhor.
O computador está fora de circulação, o material todo está inacessível e tive de te colocar na prateleira dos projetos por terminar. Essa é uma pobre justificação mas é verdadeira.
Em breve pego novamente, fica a promessa.
Abraço
segunda-feira, 22 de abril de 2013
Pst... do síndrome
Síndrome de Peter Pan
Geralmente, são pessoas dependentes das outras que não conseguem assumir suas competências intelectuais, a imaturidade emocional, irresponsabilidade, dificuldade em se comprometer afetivamente por um longo período de tempo e em fazer planos com outra pessoa, não param num emprego.
É fácil reconhecer:
• Seduz-lhe mais a juventude, que costuma ter idealizada, que o seu momento real de maturidade.
• Tem um enorme medo à solidão.
• É inseguro, ainda que não o demonstre e inclusive possa aparentar o contrário.
• Sua atitude se centra em receber, pedir e criticar e não se molesta em dar ou fazer.
• Não se compromete por crer que o compromisso é um obstáculo para sua liberdade.
• Tem ao lado a outra pessoa que cobre estas necessidades básicas.
• Não se responsabiliza do que faz, mas crê que os outros sim o fazem
• Vive centrado em si mesmo: seus desgostos, seu stress e seu excessivo trabalho...
• Ainda que desfrute de sucesso profissional, económico... dá-se conta de que a sua vida não tem a firmeza nem a estabilidade que lhe agradaria
• Está permanentemente insatisfeito com o que tem, mas nunca toma iniciativas nem faz nada por solucionar sua situação.
E este palavreado, científico versão brasileira, serve para quê?
Olhando bem, conheço uns tantos desta laia...
quarta-feira, 17 de abril de 2013
Pst... da breve história de quase tudo
Faz pouco tempo sentei-me à mesa... o computador pela frente, a vontade, o entusiasmo, o frenesim e as ideias a saltitar. Havia tanto pela frente... estavam reunidos os ingredientes para uns dizeres à maneira para o blog, daqueles que uma pessoa chega ao final e fica "uau", "espetáculo", "vou lançado para o estrelato".
A sossego instalado, a banda sonora a causar boas vibrações, o copo de vinho tinto carregado, a pedrita para sabor extra disponível conforme fosse precisa...
Nada faltava, estava tudo entregue.
E sentei-me, escrevi, escrevi, escrevi.. voltei a ler, escrevi novamente, apaguei, escrevi ainda mais... um dedilhar furioso, intenso e retemperador.
Cheguei ao fim, cansado, entregue e livre... reli, voltei a ler e ainda dei nova vista de olhos. Apaguei, era demais até para mim! Não estava pronto para ser tão eu aqui, ainda que anónimo, disponível e livro aberto.
Posso no entanto partilhar a banda sonora que me acompanhou uma noite como não havia há muito...
segunda-feira, 15 de abril de 2013
Pst... do não cliché
Noite fria...
Um copo de vinho tinto, bem servido, como companhia...
Uma música a tocar repetidamente porque os seus acordes mexem com cada fibra do teu ser...
E o texto?
Bom o Chico que me desculpe mas hoje a vontade é outra.
Um copo de vinho tinto, bem servido, como companhia...
Uma música a tocar repetidamente porque os seus acordes mexem com cada fibra do teu ser...
E o texto?
Bom o Chico que me desculpe mas hoje a vontade é outra.
domingo, 14 de abril de 2013
Pst... de domingos pela tarde
É um tema que não cansa, até porque de semana a semana voltamos ao mesmo.
Não há forma de escapar, a cada 7 dias volta o mesmo, assombrado e perseguido pela moleza, devagar devagarinho, quando cada osso do corpo ganha uma inexplicável preguiça e o cérebro recusa debitar ideias com potencial. Até o comando da televisão parece estar ainda mais longe...
Um dolce fare niente de potencial inesgotável...
Não há forma de escapar, a cada 7 dias volta o mesmo, assombrado e perseguido pela moleza, devagar devagarinho, quando cada osso do corpo ganha uma inexplicável preguiça e o cérebro recusa debitar ideias com potencial. Até o comando da televisão parece estar ainda mais longe...
Um dolce fare niente de potencial inesgotável...
quinta-feira, 11 de abril de 2013
sexta-feira, 5 de abril de 2013
Pst... da tentativa da poesia a estas horas
A noite está no fim
E o sol a ameaçar surgir
As pessoas a acordar e deitar
E as horas sem rumo a fugir
A paz ordena o silêncio
E daí nada a fazer
Senão de sorriso posto
E tentar adormecer
E o sol a ameaçar surgir
As pessoas a acordar e deitar
E as horas sem rumo a fugir
A paz ordena o silêncio
E daí nada a fazer
Senão de sorriso posto
E tentar adormecer
quarta-feira, 3 de abril de 2013
terça-feira, 2 de abril de 2013
Pst... da chuva e da trovoada
Difícil calcular o temporal que assola esta cidade esta noite.
Entre relâmpagos tremendos e cegantes, cujo repentino trovão faz testar a resistência dos distraídos
Uma chuva intratável, abundante, que cai em sequência, indiferente ao ritmo, como uma gigante cascata espalhada pelos cantos deste burgo
Um vento que assobia problemas, que ameaça levantar pela raiz tudo onde haja dúvidas
Curiosa comparação com o dia a dia...
Dá que pensar
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